quinta-feira, 16 de julho de 2009

Feliz realiza Natal ecológico: enfeites natalinos com garrafas Pet

Ótima iniciativa que merece ser copiada.

Iniciou dia 15/07, no município de Feliz, a coleta de garrafas PET para a confecção de enfeites natalinos. A atividade faz parte do projeto Eco-Natal, desenvolvido na região desde 2007.

Os moradores de Feliz poderão entregar as garrafas na prefeitura, na escola Alfredo Spier (Matiel), creches Criança Feliz (Matiel), Sorriso Feliz (Bom Fim) e Bem-Me-Quer (Vila Rica), e na sede dos Bombeiros, no Parque Municipal. São aceitas garrafas de todos os tamanhos.

Fonte: Zero Hora

Os 3 R´s: Pulseira de garrafa pet

Encontrei por acaso em um blog as fotos de pulseiras feitas a partir de garrafa Pet.

Há várias sugestões de materiais para serem utilizados.

Basta ter criatividade para reaproveitar o material.

Lembre-se dos 3 R´s: REDUZIR, REAPROVEITAR e RECICLAR.

Produção de vegetais em espaços reduzidos com garrafas PET

IMA desenvolve Hidroponia na Fazenda da Esperança

“A meta é mais do que desenvolver cultivo que agregue valor aos projetos de pesquisa ambiental do IMA. Encaramos este trabalho como uma obra social que alia o aproveitamento de materiais que poderiam poluir o ambiente, como as garrafas PET, a uma espécie de terapia ocupacional, que pode ajudar no tratamento de reeducação social das pessoas. Isso tudo sem falar que gera frutos, literalmente. E pode também gerar renda, que será aproveitada nos trabalhos da Fazenda”. É desta forma que o diretor-presidente do Instituto do Meio Ambiente (IMA), Adriano Augusto de Araújo Jorge, define o projeto de Hidroponia, desenvolvido na Fazenda da Esperança.

O intuito inicial do projeto foi incentivar a produção de vegetais em espaços reduzidos e reaproveitar as garrafas PET, que na maioria das vezes eram descartadas de forma indevida, se transformando em potente agente poluidor do ambiente. Mas, o projeto ganhou força e despertou o interesse de aliá-lo ao trabalho de comunidades de interesse social que atuam na recuperação de dependentes químicos.

A horta hidropônica, que há meses era cultivada na sede do IMA, em Maceió, foi levada para a sede da Fazenda da Esperança, em Marechal Deodoro. Coordenada pelo técnico em agropecuária Carlos Alberto Goes, a horta faz parte, agora, do cotidiano de recuperação dos internos da Fazenda, que são envolvidos em atividades que vão desde a construção, ao plantio e cuidados inerentes ao cultivo de vegetais. E o resultado já pode ser visto. Em apenas 15 dias de iniciado o plantio, já há pimentões, tomates e alfaces prontos para a colheita.

“Mas isso é só o início. A meta é quintuplicar a produção nos próximos dois meses. O próximo passo será plantar pimentas e, depois disso, ensiná-los a fazer vinagrete. Assim poderemos criar uma marca própria e explorar comercialmente o que é produzido aqui”, adiantou Carlos Alberto.

Para o coordenador da Fazenda da Esperança, Pablo Duchitanga, o trabalho tem sido altamente proveitoso para os internos. “Todos estão envolvidos e empolgados em fazer esta horta crescer”, afirmou o coordenador, mostrando os pimentões já produzidos.

Fonte: http://www.alemtemporeal.com.br

Câmara de Comércio Americana promove prêmio ambiental

A Câmara de Comércio Americana recebe até o dia 17 de julho as inscrições para a 5ª edição do prêmio Brasil Ambiental, que tem como objetivo estimular ações e reconhecer o mérito de projetos de preservação do meio ambiente realizados por empresas no país.

O prêmio possui seis categorias: Educação Ambiental, Florestas, Gestão da Água, Gestão de Resíduos Sólidos, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e Texto Jornalístico. Esta última é destinada exclusivamente a profissionais de imprensa que tenham publicado reportagem, entrevista, matéria ou artigo abordando o tema sob o ponto de vista do desenvolvimento sustentável, entre abril de 2008 e 2009.

Será premiado um projeto de cada modalidade e os selecionados ganharão troféu, diploma e um fim de semana em resort na Bahia, com acompanhante, estadia e passagem pagas. Os trabalhos premiados serão usados em reportagem na revista Brazilian Business e publicados no site da AMCHAM, além de serem veiculados na imprensa especializada. (Agência Envolverde)

Fonte: Abril

PUC-Rio oferece curso "Aspectos Técnicos e Jurídicos do Licenciamento Ambiental"

RIO - O Departamento de Engenharia Civil da PUC-Rio oferece o curso "Aspectos Técnicos e Jurídicos do Licenciamento Ambiental". As inscrições estão abertas até o dia 29 de julho de 2007 e o início das aulas está marcado para o dia 5 de agosto.

O objetivo do curso é capacitar estudantes e profissionais para atuação no mercado de trabalho na área ambiental, fornecendo subsídios para o assessoramento técnico e jurídico nos processos de licenciamento ambiental.

Outras informações podem ser obtidas pelo http://www.cce.puc-rio.br/ ou pelo telefone 0800 970 9556.

Fonte: O Globo

Wal-Mart exigirá etiqueta ambiental nos produtos. Qual será o resultado?

Para receberem o selo " verde " , os fornecedores terão de informar os custos ambientais da fabricação dos produtos

O Wal-Mart lançará hoje (16/07/2009) um programa de etiquetas com classificação ambiental que pode redefinir a concepção e a fabricação de produtos vendidos no mundo - ou se tornar uma grande perda de tempo. A maior varejista do mundo, que faturou US$ 408 bilhões em 2008, informará aos seus 100 mil fornecedores que terão de calcular e informar os custos ambientais da fabricação dos produtos.

Antes considerado um vilão ambiental, o Wal-Mart quer desenvolver um plano de vários anos, com metas rígidas para redução do consumo de energia, corte de desperdícios e lançamento de produtos sustentáveis. A empresa estima que os primeiros selos deverão ser exigidos em cinco anos, sem exceção para nenhum fornecedor.

Esforços nesse sentido foram pouco práticos na Europa. As etiquetas têm de ser cientificamente precisas e não fazem sentido para o consumidor.

Fonte: Valor

Calçados feitos de material reciclado marca Francal

Calçado leva preocupação ambiental

Aproveitamento de materiais reciclados marca lançamentos durante a Francal, em São Paulo

Pneus se transformam em sandálias. A combinação de restos de tecidos, latinhas, cortiça e borracha dá origem a um par de tênis. Fibra de bambu é matéria-prima para sapatilha.

Iniciativas ecológicas e socialmente corretas como essas estão ganhando espaço na indústria calçadista e atraindo personalidades do porte do Pelé, como ocorreu ontem no segundo dia da 41ª Feira Internacional de Calçados, Acessórios de Moda, Máquinas e Componentes (Francal).

A mostra se estende até sexta-feira no Parque do Anhembi, em São Paulo. Em uma solenidade assediada pela imprensa e por tietes, Pelé lançou a sandália Eco Sandals, da empresa Goóc, de São Paulo. O ação faz parte do Projeto 2014 Goóc, que pretende tornar o Brasil referência mundial na fabricação de sandálias recicladas de borracha de pneu. Segundo o vietnamita Thai Quang Nghia, diretor da empresa, a meta é incentivar o consumo consciente e reativar a indústria de vulcanização – que está com 70% da capacidade ociosa e cerca de 10 mil desempregados. Pelé está à frente da campanha sem cobrar cachê.

– Quando eles (a Goóc) me explicaram o número de desempregados que tem essa indústria e o bem que isto pode fazer ao país, aceitei – explicou.

Para o presidente da Francal, Abdala Jamil Abdala, as linhas ecológicas vêm conquistando novos adeptos, e a indústria está atenta à tendência. O Grupo Via Uno, de Novo Hamburgo, entra nesse mercado com uma nova marca, a Naturezza. O destaque fica com o tênis 100% ecológico. O tecido do esportivo é elaborado com fibras recicladas, sobras de resíduos industriais.

– O objetivo é, por meio do tênis, conscientizar as pessoas – diz Paulo Kieling, gerente de marketing da empresa.

Especializada no público infantil, a Ortopé, uma empresa da Paquetá, de Sapiranga, está inovando com a aplicação do conceito 3R (reduzir, reutilizar e reciclar) e o lançamento da linha Eco. Inserida na ideia de reduzir, a empresa apresenta o modelo “stika e puxa”, para os bebês. Em resumo, trata-se de um sapato dividido em duas partes e com uma presilha de ajuste. As duas combinações permitem que o calçado sirva para três numerações.

– A nossa preocupação se estende até as caixas dos nossos sapatos, que são recicláveis – destaca Luciana Nunes, gerente de marketing da Ortopé.

*Dionara Melo viajou a São Paulo a convite da Francal Feiras
dionara.melo@zerohora.com.brFonte: http://zerohora.clicrbs.com.br

Campanha usará padarias para reciclar óleo de cozinha

Para combater hábito de jogar produto pelo ralo, estabelecimentos terão galão para coleta

A partir de hoje, 50 padarias da capital vão receber óleo de cozinha usado. A campanha, lançada ontem pelo sindicato das panificadoras, espera ter 2 mil estabelecimentos credenciados até o final do mês.

A ideia é combater o hábito de jogar o óleo pelo ralo da pia e evitar danos ao meio ambiente. Cada litro que chega aos rios, por exemplo, pode contaminar 20 mil litros de água, segundo estudo da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).

As padarias participantes terão galões instalados no estabelecimento para receber o ingrediente sujo. Quem quiser descartar, pode levá-lo em garrafas pet ou usar um pote de plástico de um litro vendido nas padarias a R$ 1,50.

Panificadoras no Sumaré (rua Havaí, 336), na Bela Vista (avenida Brigadeiro Luís Antônio, 3.332) e no Centro (avenida 9 de Julho, 853) estão entre as participantes.

A expectativa do Sindicato da Indústria de Panificação é atrair a participação das 4 mil padarias filiadas na Grande São Paulo ao longo do ano. A lista das que já aderiram à campanha está disponível no site www.sindipan.org.br.

ONGs Das panificadoras, o material coletado será levado a organizações não governamentais especializadas na reciclagem desse tipo de produto.

Atualmente, apenas 5% do óleo sujo é reaproveitado no Brasil, segundo estimativas de ONGs.l

Fonte: http://www.destakjornal.com.br